tenho andado com sono. é a mais pura da verdade. quando tenho de escrever alguma coisa dá-me o sono e fico meses a jiboiar à espera que as ideias se componham na cabeça. depois salto para as teclas e não há problema.
isto só para vos dizer que sim, que é em livro que vai aparecer a viagem a moçambique.por isso não adianta escrever aqui. apanhei montes de sol e os banhos de mar foram espectaculares. o camarão e a lagosta comem-se ali como o bitoque e o hamburguer. e também se come um peixe espada fabuloso. e ao lado estão as crianças a olhar para nós com ar de quem não come há meses.
papaias. na estrada. é o que comem a maior parte das vezes. e castanha (de caju) que também vendem, com os bolinhos de sura e as conchas enfiadas nuns fiozinhos que têm cara de se partirem logo na primeira semana de uso.
não acredito na paz em países assim. há 31 anos que não punha lá os pés e não mudou nam a vírgula. até essa lá está, poupadinha, para não se gastar. de repente, um país enorme pode ficar pequeno, pequeno, como as mentalidades de quem por lá anda. e não é que faz impressão ver as casas maiores trancadas, com correntes nas portas, à espera que alguém as use assim que a inveja deixe (algum dia) de consumir os prováveis locatários? o que não é para uns não é para ninguém. ai, ai...
1 comentário:
ondinha, não há que adiar absolutamente nada nesta vida. há que fazer e não perder pinga de tempo.
bora lá organizar uma excursão a moçambique.
Enviar um comentário